"Quando eu era pequeno, era bem mais fácil. Química era apenas uma disciplina escolar. É certo que era umas das mais chatas, mas a gente sempre dava um jeito de passar de ano. Mas e agora que a gente cresceu? O que a gente precisa entender de química?
Eu já ouvi dizer que a química nos relacionamentos é algo irracional como a paixão, algo que a ciência não consegue explicar. Talvez a existência da química entre duas pessoas possa ser vista como a chama inicial para o nascimento de uma paixão que, eventualmente, possa evoluir para o amor.
Eu vejo essa química como uma grande mistura. É uma combinação de afinidade, empatia, desejos e objetivos com um "algo mais". E esse "algo mais" seria bem mais racional e científico do que se imagina. Esse "algo mais" seriam substâncias químicas e até sensações físicas. Substâncias químicas que o cérebro produz e outras substâncias, como o cheiro, que o corpo libera quando se está em contato com determinada pessoa. E as sensações físicas estariam ligados ao tato, ao toque da pele. Claro, todas essas substâncias e sensações, químicas ou físicas, são boas e nos dão prazer. Por isso, atualmente, vemos essa química como sendo tão importante nos relacionamentos.
Caramba! Quanta ciência! Esse assunto não deveria ser tão complexo assim. Pra facilitar a nossa vida, o melhor é lembrar apenas que esse assunto é inesgotável. E é besteira querer entender como ou porquê essas "reações" acontecem.
Independentemente do que seja, o melhor é simplificar essa questão da "química" entre duas pessoas assim: Ou a química existe e a gente sente. Ou não existe e a gente não sente. Nesse último caso, paciência e bola pra frente. "
(texto retirado do blog " Meninos e Meninas")
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